Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(5): 558-562, Sept.-Oct. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-889310

ABSTRACT

Abstract Introduction: The adherence to medical treatment in allergic rhinitis is poorly evaluated in clinical practice. Objectives: To evaluate adherence to intranasal corticosteroids in the treatment of allergic rhinitis patients. Methods: This prospective study was conducted on adult patients who were admitted to the outpatient clinic of the otolaryngology department tertiary hospital. Patients diagnosed with moderate to severe persistent AR and who had not used any nasal sprays were enrolled in the study. The patients were provided with mometasone furoate nasal sprays. On the 30th day, all participants filled out a questionnaire regarding the factors that may have influenced their adherence to the treatment. Afterwards, each patient filled out the Turkish-language-validated Morisky Medical Adherence Scale (MMAS-8) form. Each factor that may have affected adherence to the prescribed medication was evaluated according to the MMAS-8 score and all variables were analyzed statistically. Results: Fifty-nine adult patients with a mean age of 32.5 years (range 21-52 years) were included in the study. The mean overall MMAS-8 score was 3.64. Two factors were significantly related to low adherence: number of dependent children (p = 0.001) and benefit from the medication (p = 0.001). In addition, patients with higher education levels seemed to be more adherent than the rest of the group. Conclusion: Clinicians must keep in mind the factors related to non-adherence in order to achieve better treatment outcomes. Therefore, based on our results, patients must be informed that medications should be taken properly regardless of the benefit, and the treatment should be scheduled with respect to daily activities, particularly for patients caring for more than two children.


Resumo Introdução: A adesão ao tratamento clínico de rinite alérgica é mal avaliada na prática clínica. Objetivos: Avaliar a adesão aos corticosteroides intranasais no tratamento de pacientes com rinite alérgica. Método: Este estudo prospectivo foi realizado com pacientes adultos admitidos no ambulatório do setor de otorrinolaringologia de um hospital terciário. Os pacientes diagnosticados com rinite alérgica moderada a persistente grave que não haviam ainda usado spray nasal foram incluídos no estudo. Os pacientes receberam sprays nasais de furoato de mometasona. No 30° dia, todos preencheram um questionário sobre os fatores que podem ter influenciado a sua adesão ao tratamento. Depois disso, cada paciente preencheu o formulário da Escala de Adesão Clínica Morisky validado para a língua turca (MMAS-8). Cada fator que pode ter afetado a adesão à medicação prescrita foi avaliado de acordo com o escore de MMAS-8 e todas as variáveis foram analisadas estatisticamente. Resultados: Foram incluídos no estudo 59 pacientes adultos com média de 32,5 anos (variação de 21-52). O escore total médio de MMAS-8 foi de 3,64. Dois fatores foram significantemente relacionados com a baixa adesão: número de dependentes infantis (p = 0,001) e benefício da medicação (p = 0,001). Além disso, os pacientes com níveis de ensino mais elevados pareceram ser mais adesistas do que o restante do grupo. Conclusão: Os médicos devem estar cientes dos fatores relacionados à falta de adesão, a fim de alcançar melhores resultados do tratamento. Portanto, com base em nossos resultados, os pacientes devem ser informados de que os medicamentos devem ser usados adequadamente independentemente do benefício, e o tratamento deve ser programado com relação às atividades diárias, especialmente para os pacientes que cuidam de mais de dois filhos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Medication Adherence , Rhinitis, Allergic/drug therapy , Socioeconomic Factors , Administration, Intranasal , Prospective Studies , Surveys and Questionnaires , Treatment Outcome , Nasal Sprays , Tertiary Care Centers
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(1): 45-49, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-839404

ABSTRACT

Abstract Introduction Epistaxis and hypertension are frequent conditions in the adult population. Masked hypertension is defined as a clinical condition in which a patient's office blood pressure level is <140/90 mmHg, but the ambulatory or home blood pressure readings are in the hypertensive range. Many studies have proved that hypertension is one of the most important causes of epistaxis. The prevalence of this condition in patients with epistaxis is not well defined. Objective This study aimed to evaluate the prevalence of masked hypertension using the results of office blood pressure measurement compared with the results of ambulatory blood pressure monitoring. Methods Sixty patients with epistaxis and 60 control subjects were enrolled in the study. All patients with epistaxis and controls without history of hypertension underwent physical examination, including office blood pressure measurement, ambulatory or home blood pressure, and measurement of anthropometric parameters. Results Mean age was similar between the epistaxis group and the controls – 21–68 years (mean 42.9) for the epistaxis group and 18–71 years (mean 42.2) for the control group. A total of 20 patients (33.3%) in the epistaxis group and 7 patients (11.7%) in the control group (p = 0.004) had masked hypertension. Night-time systolic blood pressure was significantly higher in patients with epistaxis than in the control group (p < 0.005). However, no significant difference was found in daytime systolic blood pressure between the control group and the patients with epistaxis (p = 0.517). Conclusion This study demonstrates increased masked hypertension prevalence in patients with epistaxis. We suggest that all patients with epistaxis should undergo ambulatory or home blood pressure to detect masked hypertension, which could be a possible cause of epistaxis.


Resumo Introdução Epistaxe e hipertensão são condições frequentes na população adulta. Hipertensão mascarada é definida como uma condição clínica em que o nível da pressão arterial do paciente no consultório é < 140/90 mm Hg, mas as leituras da pressão arterial ambulatorial ou em casa se encontram na faixa hipertensiva. Muitos estudos demonstraram que a hipertensão é uma das causas mais importantes de epistaxe. Ainda não está devidamente definida a prevalência dessa condição em pacientes com epistaxe. Objetivo Avaliar a prevalência de HM com o uso dos resultados de mensurações da pressão arterial no consultório, em comparação com os resultados da MAPA. Método Foram recrutados 60 pacientes com epistaxe e 60 indivíduos para controle. Todos os pacientes com epistaxe e os controles sem histórico de hipertensão passaram por exame físico, inclusive determinação da pressão arterial no consultório, MAPA e mensuração dos parâmetros antropométricos. Resultados A média de idade foi similar entre o grupo com epistaxe e os controles: de 21 a 68 (média 42,9) anos para o grupo com epistaxe e de 18 a 71 (média 42,2) anos para o grupo controle. No total, 20 pacientes (33,3%) no grupo com epistaxe e sete (11,7%) no grupo controle (p = 0,004) apresentaram hipertensão mascarada. A pressão arterial sistólica noturna foi significantemente mais alta em pacientes com epistaxe, em comparação com o grupo controle (p < 0,005). No entanto, não foi observada diferença significante na pressão arterial sistólica obtida durante o dia entre o grupo controle e os pacientes com epistaxe (p = 0,517). Conclusão O presente estudo demonstra maior prevalência de hipertensão mascarada em pacientes com epistaxe. Sugerimos que todos os pacientes com epistaxe devam ser submetidos à monitoração da pressão arterial caseira ou em consultório com o objetivo de detectar hipertensão mascarada, que pode ser uma causa possível de epistaxe.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Epistaxis/etiology , Masked Hypertension/complications , Case-Control Studies , Prevalence , Prospective Studies , Blood Pressure Monitoring, Ambulatory , Masked Hypertension/diagnosis
3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 82(6): 650-653, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-828247

ABSTRACT

Abstract Introduction: A considerable high number of SNHL patients also suffer from dizziness and related vestibular symptoms. Objective: To evaluate the association of vestibular dysfunction and sensorineural hearing loss (SNHL) in adult patients. Methods: Prospective, double-blinded, controlled studies composed by 63 adult patients without any vestibular symptoms or diagnosed vestibular diseases. Audiological status was measured with pure tone audiometry and the vestibular system was tested with vestibular evoked myogenic potential (VEMP). Patients were divided into two groups: a study group (patients with SNHL) and a control group (patients without SNHL). VEMP results of the groups were calculated and compared. Results: Mean P1 (23.54) and N1 (30.70) latencies were prolonged in the study group (p < 0.001) and the amplitudes of the study group were significantly reduced (p < 0.001). Both parameters of the VEMP test were abnormal in the study group when compared to the control group. Conclusions: These findings suggest that age-related SNHL may be accompanied by vestibular weakness without any possible predisposing factors for vestibulopathy.


Resumo Introdução: Um número considerável de pacientes com PANS também sofre de tonturas e sintomas vestibulares relacionados. Objetivo: Avaliar a associação entre disfunção vestibular e perda auditiva neurossensorial (PANS) em pacientes adultos. Método: Estudo prospectivo, duplo-cego e controlado com 63 pacientes adultos, sem quaisquer sintomas vestibulares ou doença vestibular diagnosticada. A audição foi avaliada por meio de audiometria tonal e o sistema vestibular, com potenciais evocados miogênicos vestibulares (PEMV). Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo de estudo (pacientes com PANS) e grupo de controle (pacientes sem PANS). Os resultados dos PEMV dos grupos foram calculados e comparados. Resultados: As latências médias de P1 (23,54) e N1 (30,70) encontravam-se prolongadas no grupo de estudo (p < 0,001), e as amplitudes no grupo de estudo estavam significantemente reduzidas (p < 0,001). Ambos os parâmetros do teste de PEMV foram anormais no grupo de estudo quando comparados aos do grupo controle. Conclusões: Nossas achados sugerem que a PANS relacionada à idade pode ser acompanhada por hipofunção vestibular, mesmo na ausência de possíveis fatores predisponentes para vestibulopatia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Presbycusis/complications , Vestibular Diseases/complications , Presbycusis/diagnosis , Reaction Time , Audiometry, Pure-Tone , Case-Control Studies , Vestibular Diseases/diagnosis , Double-Blind Method , Prospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL